É chegada a hora de abandonar a reatividade
E se entregar a relatividade
Trocar a passividade pela praticidade
O Passiflorin pela paixão aguda, sem fim
Tão desmedida,
consentida, culminante, bem sentida.
Daquelas
que se perde o sono, o santo, o chão e o não
Perde-se
o fôlego e a voz (tudo ao mesmo tempo!)
Daquelas
de perder o medo e as chaves de casa
E se esquecer
que algum dia já se lembrou!
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